sábado, 30 de agosto de 2008

ahhh..
um monte de coisas pra contar. que eu nem vou contar.

mas mas.
sem amora. desgosto com amora. duvida de amora. preguiça de amora. sumir de amora. alivio sem amora.
sem saber o que fazer do dan. (ou. tendo muita certeza)
estágio no HRT
expo. mto bOoa.
Vinicius (nunca mais achei) lindooOo.
São Jorge imprevisivel por vir.
choro na prova do creto. 10 na prova do creto.
o eu gosto muito, muito de vc do léo no niver dele.
a paixão pelo passado.
o desgosto com minha fraqueza.
o. hj eu acordei com medo. + não chorei, nem reclamei abrigo.
os problemas finaceiros.
os rodrigos.

....


não tenho medo de seguir, mas morro de medo de voltar.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

...what goes around comes around... Take it easy!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008


Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
A sombra é uma paisagem
Quem vai virar o jogo e transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado só de quem me interessa

Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Por trás do seu sossego, atraso o meu relógio

Acalmo a minha pressa.Me dá sua palavra.Sussure em meu ouvido.Só o que me interessa
A lógica do vento.O caos do pensamento.A paz na solidão.A órbita do tempo.A pausa do retrato
A voz da intuição.A curva do universo.A fórmula do acaso.O alcance da promessa.O salto do desejo.O agora e o infinito.Só o que me interessa

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Existem novos começos e novos fins, todos os dias, todas as horas, em todos os lugares do mundo. Uma conversa começa, uma aula acaba, o cinema começa, o sol se põe. Um universo de reinícios. E vamos todos renovando juntos, talvez seja essa uma das graças maiores da vida: a oportunidade de viver novas emoções e dar chances a elas. fazer o que tem vontade, vontade de viajar, de fugir, de começar a dieta, de juntar, de gritar, de ligar, de falar na cara. Há momentos em que é difícil enfrentar o novo, habituamo-nos com a certeza, ou melhor, com a familiaridade. Considerando essa dificuldade apenas, o novo vêm mais sofrido, por mais doces e sutis que as mudanças sejam. Eu tenho um negócio de me entregar a tudo, profundamente, instintivamente, impulsivamente; isso cria em mim um barreira para seguir novos caminhos, me faz ser uma pessoa tão cheia de desculpas para fazer isso ou aquilo quando eu sinto medo. Sob outro ponto de vista, essa minha entrega sem limites já me faz, quando arrisco, arricar demais, entende? É assim, se é pra pintar o cabelo, e eu decido mesmo, então massa, eu pinto , se é pra mudar de cidade, eu eu despiroquei e me decido, eu me mudo e tento fazer tudo dar certo. Sou muitos opostos juntos, muito nada a ver/ Quantas não foram as vezes, e quantas não serão as próximas, em que eu vou estar tão mergulhada numa situação que há muito já acabou... Ah, isso maior por que tento sempre fazer tudo dar certo, como se eu tivesse essa obrigação sempre, mesmo no fundo sabendo que nem tudo dá certo. Mas eu acabei entendendo que o dar certo é relativo. Certo é durar pra sempre? Certo é não ser condenada e criticada pelos outros? Certo é ser igual? De tudo o que "não deu certo" na minha vida, eu tinha o costume de me achar derrotada, sabe. Agora, mais pensativa, percebí que não. As belezas das lembranças se manterão, por mais elas tenham passado. Por um ângulo, isso é dar certo. E eu não perdí, eu ganhei muito. Ganhei uma parte de mim que sou agora. Tenho um pedaço de mim no colégio que estudei por onze anos, tem um pedaço de mim nos meus melhores amigos, nos objetos que mais valorizo, na minha família, nos meus beijos, em cada post. Tem eu nas novas e velha decisões, nas minhas incertezas; eu sou, antes de tudo, todos os inícios e fins de todos os dias na minha vida. Céus! Que estranha.

[Luciana]
alguém no mundo é identica a mim.

terça-feira, 5 de agosto de 2008


Eu hoje tive um pesadelo

E levantei atento, a tempo

Eu acordei com medo

E procurei no escuro

Alguém com seu carinho

E lembrei de um tempo...

Porque o passado me traz uma lembrança

De um tempo em que era criança

E o medo era motivo de choro

Desculpa pra um abraço ou um consolo


Hoje eu acordei com medo

Mas não chorei, nem reclamei abrigo

Do escuro, eu via um infinito

Sem presente, passado ou futuro

Senti um abraço forte, já não era medo

Era uma coisa sua que ficou em mim (que não tem fim)


De repente, a gente vê que perdeu

Ou está perdendo alguma coisa

Morna e ingênua que vai ficando no caminho

Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado

Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás



Cazuza

Pedaço de mim

Oh, pedaço de mim
Oh, metade arrancada de mim
Leva o vulto teu
Que a saudade é o revés de um parto
A saudade é arrumar o quarto
Do filho que já morreu

Chico Buarque

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Virgem.


As coisas não precisam de você


Quem disse que eu tinha que precisar


As luzes brilham no Vidigal


E não precisam de você


Os dois irmãos também não precisam


O hotel Marina quando acende


Não é por nós dois


Nem lembra o nosso amor


Os inocentes do Leblon


Esses nem sabem de você


E o farol da ilha procura agora


Por outros olhos e armadilhas


Outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas

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